29.12.05
24.12.05
21.12.05
O que é preciso
Aos 10 segundos já estou a sorrir.
E aquele "diálogo" lá para o meio é qualquer coisa de desarmar o próprio diabo e convencê-lo a sorrir.
Deixem-se levar por este Balancê.
Principalmente aquelas duas pessoas a quem dedico isto, que bem merecem e bem precisam de Bom Feeling e de SORRIR!!!
ps: Obrigado Sara.
17.12.05
16.12.05
Not again...
Your Eyes Should Be Hazel |
Your eyes reflect: Intellect and sensuality What's hidden behind your eyes: Subtle manipulation |
15.12.05
12.12.05
10.12.05
(...)
"Repare-se como ele, no autocarro, se senta sempre nos lugares "de costas", como que não querendo deixar de olhar para trás, para o passado (...) de entre outras coisas, para a ironia de chorar os romances que não existiram."
(...)
"Repare-se como ele, no autocarro, se senta sempre nos lugares "de costas", como que não querendo deixar de olhar para trás, para o passado (...) de entre outras coisas, para a ironia de chorar os romances que não existiram."
(...)
sobre uma qualquer cena de um qualquer filme feito por mim
8.12.05
Senhoras e Senhores
Agora é que vamos todos rezar o
-Ai que me doi tanto
Todos juntos!
Cantem comigo
-O que me importa...
ps:ai...
ps2: a musica é aquela ali do lado...
-Ai que me doi tanto
Todos juntos!
Cantem comigo
-O que me importa...
ps:ai...
ps2: a musica é aquela ali do lado...
7.12.05
Elizabethtown
(...)
"Porque o falhanço é um dos temas recorrentes no universo de Crowe (logo desde a estreia na realização em 1989, com "Say Anything..."), e este é um filme sobre saber viver com o fracasso, sobre compreender que um falhanço é apenas uma oportunidade para recomeçar e não uma paragem, uma interrupção ou um ponto final. O falhanço é importante não pela derrota, mas pelo esforço - há uma dignidade especial em cair porque se ousou, e é essa dignidade que Crowe tem enfaticamente explorado nos seus filmes. Algo de sonho americano? Sim, mas de certa maneira virado do avesso; porque não há aqui outra ambição que não chegar a ser-se apenas quem se é."
(...)
"Porque o falhanço é um dos temas recorrentes no universo de Crowe (logo desde a estreia na realização em 1989, com "Say Anything..."), e este é um filme sobre saber viver com o fracasso, sobre compreender que um falhanço é apenas uma oportunidade para recomeçar e não uma paragem, uma interrupção ou um ponto final. O falhanço é importante não pela derrota, mas pelo esforço - há uma dignidade especial em cair porque se ousou, e é essa dignidade que Crowe tem enfaticamente explorado nos seus filmes. Algo de sonho americano? Sim, mas de certa maneira virado do avesso; porque não há aqui outra ambição que não chegar a ser-se apenas quem se é."
(...)
Por: Jorge Mourinha (PÚBLICO)
ps: there's the point!
6.12.05
4.12.05
3.12.05
Carinho Social
Gosto de pessoas que já tenham compreendido que o beijo é um acto de carinho e não um acto social.