Elizabethtown
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"Porque o falhanço é um dos temas recorrentes no universo de Crowe (logo desde a estreia na realização em 1989, com "Say Anything..."), e este é um filme sobre saber viver com o fracasso, sobre compreender que um falhanço é apenas uma oportunidade para recomeçar e não uma paragem, uma interrupção ou um ponto final. O falhanço é importante não pela derrota, mas pelo esforço - há uma dignidade especial em cair porque se ousou, e é essa dignidade que Crowe tem enfaticamente explorado nos seus filmes. Algo de sonho americano? Sim, mas de certa maneira virado do avesso; porque não há aqui outra ambição que não chegar a ser-se apenas quem se é."
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"Porque o falhanço é um dos temas recorrentes no universo de Crowe (logo desde a estreia na realização em 1989, com "Say Anything..."), e este é um filme sobre saber viver com o fracasso, sobre compreender que um falhanço é apenas uma oportunidade para recomeçar e não uma paragem, uma interrupção ou um ponto final. O falhanço é importante não pela derrota, mas pelo esforço - há uma dignidade especial em cair porque se ousou, e é essa dignidade que Crowe tem enfaticamente explorado nos seus filmes. Algo de sonho americano? Sim, mas de certa maneira virado do avesso; porque não há aqui outra ambição que não chegar a ser-se apenas quem se é."
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Por: Jorge Mourinha (PÚBLICO)
ps: there's the point!
2 Comments:
E qual é o teu ponto de vista?
Eu achei o romance entediante. Na segunda cena já sabia como ia acabar. E a prestação da personagem masculina arrepiante. Ai o sorrisinho. SOCORRO...
Boring...
O tema chega a ser interessante e a conversa que dura a noite toda até é divertida. O resto...
Não te podes encandear com os cliches ;)
Também não gostei dele, nem dela, mas é uma questão de embirração!
Aquilo que "escrevi" é que interessa ;)
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