<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11512529\x26blogName\x3dEstupidamente+Feliz\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://estupidamentefeliz.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://estupidamentefeliz.blogspot.com/\x26vt\x3d-8862767583463812335', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

13.4.05

Compro sorrisos, vendo amizade e alugo emoções

A tarefa diária tem sido compulsivamente cumprida. Atiram-me os olhos e respondo com urticária. O meu olhar evoluí para um espaço confortável onde só o vazio autoritário pode fitar-me. Nessa fracção entre tempo e espaço, descanso.

Ali ninguém evita o confronto, o ridículo, o desiquilibrio, o inoportuno. Constitui-se a vantagem única de pensar «pede-me um homem satisfeito, dar-te-ei um homem falhado».

Ao comprar sorrisos coloco a arte circense num mercado nem sempre receptivo à «redução da imprevisibilidade». Eu compro,,,,,, todos vendem.

Entre a hipocrisia e o cinismo ou....prefiro eu, o sarcástico e o mordaz.

É fácil sorrir...sobretudo porque desenvolve afectos. Esses....eu vendo. Não Compro. Vendo Amizade.

O etéreo é preenchido por quilates aleatórios de um ouro precioso e urgentemente banalizado.

Não me toques......Eu vendo amizade.

Se estiveres disposto.....alugo-te emoções.

Recrio a infantilidade preciosa que escondes no egoísmo da infidelidade. Posso disponibizar um sem número de vernáculos só para te erguer ao altar de gelo. Serei rude ao ponto de te tornar a cobra mais deliciosa do «baile de máscaras».

Talvez tenha que encontrar outro negócio........sei lá.......Como Máscaras!!! ......Soa bem?!.....


Pedro Trigueiro