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13.4.05

Compro sorrisos, vendo amizade e alugo emoções

A tarefa diária tem sido compulsivamente cumprida. Atiram-me os olhos e respondo com urticária. O meu olhar evoluí para um espaço confortável onde só o vazio autoritário pode fitar-me. Nessa fracção entre tempo e espaço, descanso.

Ali ninguém evita o confronto, o ridículo, o desiquilibrio, o inoportuno. Constitui-se a vantagem única de pensar «pede-me um homem satisfeito, dar-te-ei um homem falhado».

Ao comprar sorrisos coloco a arte circense num mercado nem sempre receptivo à «redução da imprevisibilidade». Eu compro,,,,,, todos vendem.

Entre a hipocrisia e o cinismo ou....prefiro eu, o sarcástico e o mordaz.

É fácil sorrir...sobretudo porque desenvolve afectos. Esses....eu vendo. Não Compro. Vendo Amizade.

O etéreo é preenchido por quilates aleatórios de um ouro precioso e urgentemente banalizado.

Não me toques......Eu vendo amizade.

Se estiveres disposto.....alugo-te emoções.

Recrio a infantilidade preciosa que escondes no egoísmo da infidelidade. Posso disponibizar um sem número de vernáculos só para te erguer ao altar de gelo. Serei rude ao ponto de te tornar a cobra mais deliciosa do «baile de máscaras».

Talvez tenha que encontrar outro negócio........sei lá.......Como Máscaras!!! ......Soa bem?!.....


Pedro Trigueiro