Não sei nada
Já não percebo nada de nada!
Parece que tou a sofrer dos efeitos que a teoria da relatividade do Einstein puseram a descoberto, ora vejamos.
O miudo começa a acordar para o mundo, começa a perceber como as coisas funcionam, dá umas grandes cabeçadas em tudo quanto é sitio e situação e apercebe-se doutras coisas que mais gostava de nunca ter descoberto mas que lhe deram grandes armas para o futuro.
O rapaz perde-se por musica, aprende a tocar viola, faz bandas, grava coisas, esquece as cabeçadas educadoras e torna-se um grande romantico de vão de escada de viola em riste pronto para encantar e cantar o mundo.
O gajo já nem sente as cabeçadas, passa-lhes ao lado com uma indiferença prejudicial mas sem consciencia; recebe muito, dá pouco pois guarda o que tem para dar de uma vez "a quem merece", o conto de fadas apodera-se do sonho, utiliza a musica para compor a banda sonora do conto de fadas que procura viver.
O pré-homem, 25 anos, um quarto de seculo, depois de tanto aprender, tantas cabeçadas, descobre apenas que há tudo para aprender e há todas as cabeçadas para dar.
Não sabe nada!
Não sei nada, e tão pouco percebo alguma coisa!
ps:a relação com a teoria da relatividade tem a ver com aquela historia de ultrapassarmos a velocidade da luz e começarmos a recuar no tempo até nos encontrarmos a nós proprios e ficarmos a olhar para nós a perguntar "E agora?"
Parece que tou a sofrer dos efeitos que a teoria da relatividade do Einstein puseram a descoberto, ora vejamos.
O miudo começa a acordar para o mundo, começa a perceber como as coisas funcionam, dá umas grandes cabeçadas em tudo quanto é sitio e situação e apercebe-se doutras coisas que mais gostava de nunca ter descoberto mas que lhe deram grandes armas para o futuro.
O rapaz perde-se por musica, aprende a tocar viola, faz bandas, grava coisas, esquece as cabeçadas educadoras e torna-se um grande romantico de vão de escada de viola em riste pronto para encantar e cantar o mundo.
O gajo já nem sente as cabeçadas, passa-lhes ao lado com uma indiferença prejudicial mas sem consciencia; recebe muito, dá pouco pois guarda o que tem para dar de uma vez "a quem merece", o conto de fadas apodera-se do sonho, utiliza a musica para compor a banda sonora do conto de fadas que procura viver.
O pré-homem, 25 anos, um quarto de seculo, depois de tanto aprender, tantas cabeçadas, descobre apenas que há tudo para aprender e há todas as cabeçadas para dar.
Não sabe nada!
Não sei nada, e tão pouco percebo alguma coisa!
ps:a relação com a teoria da relatividade tem a ver com aquela historia de ultrapassarmos a velocidade da luz e começarmos a recuar no tempo até nos encontrarmos a nós proprios e ficarmos a olhar para nós a perguntar "E agora?"
4 Comments:
estes momentos são cíclicos!Contudo, não sei se é bem assim, se calhar é mais ainda posso saber mais!
além disso, reciclar está na moda!
reciclar está na moda...humpf
Reciclar devia ser parte integrante do dia a dia das pessoas e não uma questao de modas!!!
bahhhhhhhh
Deixa, minha jóia! Não saber nada, e muito mais, perceber alguma coisa do que à nossa volta se passa, faz parte do papel social do romântico, o qual, quando dá ordem à reflexividade, não existe mais charmoso! Continua assim...romântico, de viola em riste e sem perceberes nada integralmente! É simplesmente delicioso!beijão, minha jóia;)
De que me serve andar de viola em riste, se esta está partida? :(
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